segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Há dores impossíveis de ignorar

Isso era a única coisa que ela pensava. Como ela se daria bem falando sobre coisas que já não fazia parte de sua vida?! Amor é sempre constante, mas era algo que já não queria viver.
Porque tudo tinha que girar em torno do amor?! Amor em filme, amor em música, amor em poema.
Foi deitar, pois já estava cansada de tantas perguntas. De manhã ao acordar, parecia que a noite tinha sido curta, sentia sono e queria dormir.
Ligou a TV e procurou sobre “amor”, afinal, tinha que definir esse sentimento. Assistiu filmes e em todos eles o amor era a coisa mais linda e feliz! Porque ela não tinha conhecido esse lado?
Sabia sobre a dor, sobre as lágrimas... Sabia como era fácil ficar iludida.

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